São minutos, são vezes. Aquelas vezes.
Sabes daquelas vezes em que te apetece rebentar com tudo?
Aquelas vezes em que te irritas. Em que pensas mais asneiras que sei lá o quê. Em que querias era que tudo e todos fossem dar uma volta ao bilhar grande e te deixassem viver a tua vida sossegada?!
As vezes em que trabalhas, caminhas, comes ,com os dentes cerrados e com música em altos berros. E os teus olhos já deitam lágrimas do esforço que fazes para não chorar.
Pois.Espero que passe rápido.Amanha é outro dia!
Foram precisos três quinze dias para usar-te como espécie de diário da vida que para ser vivida, necessita de ser escrita...uns dias mais que outros. Para mim,por mim...
segunda-feira, abril 05, 2010
Fotografia
A minha relação com as fotografias sempre foi doentia. Sou a amiga que os amigos já sabem que podem contar quando se esquecem da máquina em casa. Ando sempre com uma, seja de noite ,seja de dia.Gosto principalmente de tirar 100 fotos de uma pessoa, para ter uma só, a especial. Aquela . A que pode ser a foto da sua vida. E gosto delas expostas. Olho-as com frequência. Penso em paredes forradas com elas. As que não quero mais ver arranco-as. Sempre com muita dor .Inevitavelmente. Mas elas são o meu registo de uma memória nunca esquecida ,e acesa através delas. Elas ajudam-me a não perder um passado em muitos momentos felizes !
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Mais de mim
A unica Chuva que gosto
mas que evito " apanhar"...magoa só de ouvir!
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir~
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir~
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
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