in a bubble bath!
Foram precisos três quinze dias para usar-te como espécie de diário da vida que para ser vivida, necessita de ser escrita...uns dias mais que outros. Para mim,por mim...
sábado, fevereiro 27, 2010
O amor explicado às crianças
- Onde é que estão as paredes, as janelas e o tecto? Aqui não há casa nenhuma! – voltou ela a insistir.
- Mas há uma porta! – afirmou o meu pai, atravessando-a cheio de simpatia de um lado para o outro. – Se não houvesse, não podíamos entrar nem sair.
Parece-me que ele tinha razão, embora não se percebesse muito bem para que é que servia uma porta que dava para sítio nenhum.
Talvez fosse divertido entrar e sair, sair e entrar por uma porta tão invulgar e sozinha no meio de nada.
Isso era quanto lhe b:astava. À minha mãe, não. Sentia-se perdida e ficou, de repente, muito triste.
O meu pai não a podia ver assim.:
- Uma porta é um começo. O resto arranja-se com facilidade.
*in «A porta», de José Fanha, ilustrações de Mónica Cid, edições Gailivro
- Mas há uma porta! – afirmou o meu pai, atravessando-a cheio de simpatia de um lado para o outro. – Se não houvesse, não podíamos entrar nem sair.
Parece-me que ele tinha razão, embora não se percebesse muito bem para que é que servia uma porta que dava para sítio nenhum.
Talvez fosse divertido entrar e sair, sair e entrar por uma porta tão invulgar e sozinha no meio de nada.
Isso era quanto lhe b:astava. À minha mãe, não. Sentia-se perdida e ficou, de repente, muito triste.
O meu pai não a podia ver assim.:
- Uma porta é um começo. O resto arranja-se com facilidade.
*in «A porta», de José Fanha, ilustrações de Mónica Cid, edições Gailivro
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Atrás das palavras
Dias que passam
Dias de chuva, dias de vento ,dias que nascem, noites que caiem, dias voltam a nascer e as noites voltam a cair. Verdades absolutas e indiscutíveis. Um dia. O dia. Semanas, a vida igual a si própria. E eu continuo a sentir a falta.
De qualquer coisa. A tua.
De qualquer coisa. A tua.
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Mais de mim,
Sol
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